É fundamental e essencial que não confundamos “economia de energia”, necessária, inquestionável, com “escuridão”. O grande temor que tenho é que, mesmo depois de liberados do racionamento, não voltemos a iluminar nossas cidades, nossas empresas e nossas casas. Há mil formas de economizar energia: racionalizar o uso do chuveiro elétrico; racionalizar o uso de ferros de passar roupa; racionalizar o uso de secadoras de roupa, do ar condicionado, dos aquecedores, racionalizar o uso de secadores de cabelo, enfim, de todos os equipamentos à base de resistência elétrica que são os grandes consumidores de energia.
E mesmo não deixar luzes acesas em cômodos internos que não tenham pessoas no momento. O que não podemos admitir, nem permitir é diminuir a iluminação ou luminosidade dos ambientes em que vivemos – sejam ambientes de trabalho, sejam as casas em que vivemos ou sejam as nossas cidades.
Confundir “economia de energia” com escuridão é muito perigoso para a qualidade da vida, da saúde física e mental do ser humano. Os maiores índices de suicídios do mundo são na Escandinávia onde as noites são longas e os dias curtos na maior parte do ano.
Pesquisas recentes contra a depressão mostram que um dos tratamentos mais eficazes são as chamadas “Light Box” – que são caixas iluminadas defronte às quais pessoas extremamente depressivas devem passar boa parte do seu dia. Óculos com focos dirigidos para a retina são outro instrumento recomendado para pessoas com depressão profunda. É totalmente comprovado que a escuridão traz a depressão.
As lâmpadas modernas a vapor, em vez de incandescente, utilizam menos de 10% de energia. Trocar lâmpadas de tecnologia ultrapassada pelas modernas e mais econômicas é plenamente recomendável, mas jamais diminuir a luminosidade dos ambientes em que vivemos!
Trata-se de ignorância injustificável no século XXI diminuir a luminosidade de nossas empresas, casas e cidades.
Ambientes empresariais escuros diminuem sensivelmente a produtividade, o humor das pessoas que trabalham, aumenta o cansaço, faz mal à saúde visual, deprime o trabalhador.
Casas mal iluminadas, salas escuras, quartos escuros, fazem uma casa triste, sem vida, sem alegria. As pessoas que lá vivem sem que se apercebam vão ficando igualmente tristes e deprimidas e mais agressivas.
Cidades escuras, ruas escuras, praças escuras, monumentos e mobiliário urbano sem a valorização estética da iluminação fazem a cidade mais perigosa, mais violenta, mais triste. As pessoas sem que se apercebam introjetam a escuridão para a seu psique e suas mentes. É fato comprovado pelas autoridades de segurança pública que em ambientes urbanos totalmente iluminados a violência diminui em mais de 50%.
Assim, continua totalmente válida e mais do que nunca a quinta dica: “Iluminar mais o seu ambiente de trabalho e a sua casa. A escuridão traz a depressão”.
Temos que “racionalizar” e não “racionar” a iluminação e a luminosidade de nossa vida. Os chamados efeitos não-lineares da escuridão e da baixa luminosidade são degradantes à vida. Não podemos permitir que essa ignorância nos atinja.
Nesta semana, pense nisso. Não “escureça” a sua vida! Pelo contrário - Ilumine a sua vida, aumentando a luminosidade dos ambientes em que vive. Não confunda as coisas. Seja “racional” – isto é – racionalize o uso da energia e não “racione” a sua qualidade de vida!
E mesmo não deixar luzes acesas em cômodos internos que não tenham pessoas no momento. O que não podemos admitir, nem permitir é diminuir a iluminação ou luminosidade dos ambientes em que vivemos – sejam ambientes de trabalho, sejam as casas em que vivemos ou sejam as nossas cidades.
Confundir “economia de energia” com escuridão é muito perigoso para a qualidade da vida, da saúde física e mental do ser humano. Os maiores índices de suicídios do mundo são na Escandinávia onde as noites são longas e os dias curtos na maior parte do ano.
Pesquisas recentes contra a depressão mostram que um dos tratamentos mais eficazes são as chamadas “Light Box” – que são caixas iluminadas defronte às quais pessoas extremamente depressivas devem passar boa parte do seu dia. Óculos com focos dirigidos para a retina são outro instrumento recomendado para pessoas com depressão profunda. É totalmente comprovado que a escuridão traz a depressão.
As lâmpadas modernas a vapor, em vez de incandescente, utilizam menos de 10% de energia. Trocar lâmpadas de tecnologia ultrapassada pelas modernas e mais econômicas é plenamente recomendável, mas jamais diminuir a luminosidade dos ambientes em que vivemos!
Trata-se de ignorância injustificável no século XXI diminuir a luminosidade de nossas empresas, casas e cidades.
Ambientes empresariais escuros diminuem sensivelmente a produtividade, o humor das pessoas que trabalham, aumenta o cansaço, faz mal à saúde visual, deprime o trabalhador.
Casas mal iluminadas, salas escuras, quartos escuros, fazem uma casa triste, sem vida, sem alegria. As pessoas que lá vivem sem que se apercebam vão ficando igualmente tristes e deprimidas e mais agressivas.
Cidades escuras, ruas escuras, praças escuras, monumentos e mobiliário urbano sem a valorização estética da iluminação fazem a cidade mais perigosa, mais violenta, mais triste. As pessoas sem que se apercebam introjetam a escuridão para a seu psique e suas mentes. É fato comprovado pelas autoridades de segurança pública que em ambientes urbanos totalmente iluminados a violência diminui em mais de 50%.
Assim, continua totalmente válida e mais do que nunca a quinta dica: “Iluminar mais o seu ambiente de trabalho e a sua casa. A escuridão traz a depressão”.
Temos que “racionalizar” e não “racionar” a iluminação e a luminosidade de nossa vida. Os chamados efeitos não-lineares da escuridão e da baixa luminosidade são degradantes à vida. Não podemos permitir que essa ignorância nos atinja.
Nesta semana, pense nisso. Não “escureça” a sua vida! Pelo contrário - Ilumine a sua vida, aumentando a luminosidade dos ambientes em que vive. Não confunda as coisas. Seja “racional” – isto é – racionalize o uso da energia e não “racione” a sua qualidade de vida!